Mosteiro de São Simão da Junqueira

Description level
Fonds Fonds
Reference code
PT/TT/MSSJ
Title type
Atribuído
Date range
0971 Date is certain to 1770 Date is certain
Dimension and support
14 liv., 9 mç.; perg., papel
Biography or history
O Mosteiro de São Simão da Junqueira era masculino, foi sede da freguesia de São Simão, situava-se entre os rios Ave e Leste, no concelho de Vila do Conde, e comarca de Vermoim e Faria. Pertenceu aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, esteve sujeito ao arcebispo de Braga até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra.

Foi designado por Mosteiro dos Santos Apóstolos Simão e Judas.

De fundação antiga, atribuída a D. Árias, arcediago da Sé de Braga, entre 1069 e 1082, sob a invocação de São Simão e São Judas Tadeu, as referências da sua existência remontam ao ano de 1084, sendo prior D. Árias.

Até cerca de 1109, foi dúplice.

Desde meados do séc. XII, terá adoptado a regra de Santo Agostinho.

Em 1136, o infante D. Afonso doou a D. Paio Guterres, o couto de São Simão com sua jurisdição e terras, o qual pertencera a sua mãe D. Teresa.

Em 1180, os padroeiros da igreja de São Simão doaram-na ao prior do Mosteiro da Junqueira, Paio Garcia, e aos seus religiosos dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Esta doação foi testemunhada pelo arcebispo e mais elementos da Igreja de Braga, pelo prior e religiosos do Mosteiro de Landim, e pelo segundo prior da igreja colegiada de São Pedro de Rates.

Em 1181, por doação de D. Afonso Henriques, foi confirmada e ampliada a doação do couto a Paio Garcia do Mosteiro de São Simão, o qual pertencera a D. Paio Guterres, feita no mês de Março no ano de 1181.

Os patronos pertenciam inicialmente à família da Maia, passando depois para a família dos de Cunha.

No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", São Simão da Junqueira foi taxado em 400 libras.

Em 1398, os caseiros do couto de São Simão receberam de D. João I, o privilégio da isenção de pagamento de fintas, peitas, talhas e da prestação de serviços e de encargos ao concelho.

Inicialmente dividia a apresentação das igrejas de Santo André de Parada e de Santa Marinha de Ferreiró com a igreja de São Silvestre de Requião.

Em 1439, o arcebispo de Braga, D. Fernando da Guerra, deu-lhe a apresentação de Santo André de Parada e, em 1441, anexou-lhe a igreja.

Em 1443, foi-lhe anexada a igreja de São Cristóvão de Rates.

Apresentava também o cura da freguesia de São Simão da Junqueira, os vigários das freguesias de São Martinho de Outeiro Maior, de Rio Mau

Em 1515, por alvará de coutada dado em Almeirim a 27 de Dezembro, o Mosteiro recebeu duzentas braças no rio Este, com o exclusivo da pesca.

Em 1526, estando vago o mosteiro, o rei mandou aos juízes e oficiais de Barcelos que guardassem os seus privilégios.

Em 1476, entrou em regime de comenda.

Alguns dos prazos receberam confirmação e autorização dos vigários gerais pelos arcebispos de Braga, D. Fernando, D. Luís, D. Jorge da Costa, D. Diogo de Sousa, e pelo cabido e sede vacante.

Em 1534, pela bula "Vite ac mortem" de Paulo III, Rodrigo Gomes Pinheiro foi nomeado comendatário do Mosteiro.

Em 1589, o arcediago da Sé do Porto enviou uma provisão ao Mosteiro, ordenando a permanência de dois religiosos a sustentar-se à custa da mesa prioral.

Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais.

Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica.

Em 1595, o prior geral tomou posse do Mosteiro. Os cónegos antigos não aceitaram a reformação. O novo prior eleito veio do Mosteiro de São Martinho de Caramos, do qual tinha sido comendatário.

Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de São Simão da Junqueira ao do Salvador de Moreira, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula «Quaecumque ad Religiosorum commodum» de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601. Esta união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados, ficando o Mosteiro de Moreira obrigado a pagar das rendas do Mosteiro de São Simão, uma pensão para as obras do Colégio de Santo Agostinho, em Coimbra.

Em 1630, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de São Simão da Junqueira ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, designado por «Mosteiro Novo», transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas.

Em 1643, foi feita a relação de livros e papéis dos cartórios dos Mosteiros de São Simão da Junqueira, de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía unidos ao de São Teotónio de Viana do Castelo.

Durante o tempo de anexação, foi habitado por um presidente e um religioso. Esta união permaneceu até 1685, quando foi decidido reconstituir a comunidade de cónegos do Mosteiro da Junqueira.

Entre 1628 e 1729, a igreja paroquial do Mosteiro de São Simão da Junqueira, foi visitada por visitadores da comarca de Vermoim e Faria, pelos arcebispos de Braga D. Rodrigo da Cunha, D. Veríssimo de Lencastre, D. Luís de Sousa, D. João de Sousa e D. Sebastião de Matos de Noronha e pelo cabido sede vacante.

Em 1770, foi extinto para ser unido ao Mosteiro de Mafra, tendo sido decretado o sequestro geral aos seus bens e rendas, dos quais se fez o inventário.

Foi vendido pelo cardeal da Cunha a Manuel Gomes Rodrigues da Fonseca Oliveira e Andrade, governador do castelo da Póvoa de Varzim, e a sua mulher, D. Cezília Bernardina Rodrigues de Sousa. Sendo reivindicado pelo prior do Mosteiro de Mafra, voltou à sua posse por sentença dada no juízo privativo do Mosteiro de Mafra, da Relação e Casa do Porto, em 27 de Novembro de 1790.

Em 1794, os privilégios, graças e isenções de que gozava o Mosteiro de São Simão da Junqueira antes da sua extinção, respectivos bens e rendimentos, passaram para a administração dos priores de Santa Cruz de Coimbra e priores gerais da Congregação.

Em 1833, o Estado tomou posse do edifício do extinto mosteiro.
Custodial history
Os documentos do Mosteiro de São Simão da Junqueira estavam organizados por gavetas, contendo maços com documentos numerados, pelo menos até ao século XVI. Desde então, os documentos das sentenças, arrendamentos e execuções receberam numeração própria.

Em 1743, por provisão de D. João V, dada em Lisboa, em 11 de Agosto, a requerimento do prior geral dos cónegos regulares e cancelário da Universidade de Coimbra, foram mandados fazer os tombos de escrituras em pública forma, por haver muitos documentos antigos e de leitura difícil ou em risco de se perderem nos Mosteiros de Santa Cruz, de São Vicente e noutros da mesma congregação.

Após 1794, grande parte da documentação do extinto Mosteiro de São Simão da Junqueira foi deslocada para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, mantendo-se as cotas originais do seu cartório.

Na Torre do Tombo, a Colecção Especial foi formada com documentos dos fundos das corporações religiosas (seculares e regulares), e organizada em documentos reais, pontifícios, e particulares. Além desta organização, foram também ordenados cronologicamente. Por ocasião da publicação dos "Documentos medievais portugueses", procedeu-se à restituição dos documentos aos fundos das instituições produtoras, mantendo-se aquela subdivisão e a mesma ordenação, as quais se encontram nos maços de documentos pontifícios, de documentos régios e de documentos particulares do fundo de São Simão da Junqueira. Entre os anos de 1938 e 1990, sempre que possível e considerando a sua proveniência, a documentação foi reintegrada nos fundos, numa tentativa de reconstituição dos cartórios de origem. Estes documentos foram ordenados cronologicamente, constituídos maços com cerca de 40 documentos, aos quais foi dada uma numeração sequencial.

A documentação do Mosteiro Santa Cruz de Coimbra foi custodiada pela Inspecção das Bibliotecas e Arquivos de 1889 a 1912, ano em que foi incorporada, integrada em várias remessas enviadas para a Torre do Tombo, de 15 de Maio a 2 de Setembro.

Em data ainda indeterminada, entre 1860 e 1864, José Manuel da Costa Basto trouxe vários códices do cartório do Governo Civil do Porto (pertencentes ao Mosteiro de Leça, ao Mosteiro de Paço de Sousa, ao Mosteiro de Grijó, ao Convento de São Francisco do Porto, ao Mosteiro de São Simão da Junqueira), do cartório do Governo Civil de Coimbra (pertencentes ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra), do cartório do Governo Civil de Viana (pertencentes ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima), dos arquivos da Sé de Coimbra, e da Sé de Viseu, dos Mosteiros de Lorvão e de Arouca, e do arquivo da Colegiada de Guimarães. Entre os códices trazidos do Governo Civil do Porto encontravam os códices que receberam os nºs 14 a 18 quando foram integrados na Colecção Costa Basto.

Os documentos de uma das remessas entradas de 15 de Maio a 2 de Setembro de 1912 foram remetidos pela Secretaria-Geral das Bibliotecas e Arquivos.

Posteriormente, passaram para o mesmo fundo, alguns livros de recibo de foros, bem como originais e cópias retirados de Santa Cruz de Coimbra.

No fundo de Santa Cruz de Coimbra permanece documentação de São Simão da Junqueira.

Em Outrubro de 1998, foi decidido abandonar a arrumação geográfica por nome das localidades onde se situavam os conventos ou mosteiros, para adoptar a agregação dos fundos por ordens religiosas.
Scope and content
Contém por documentos relativos à jurisdição, às igrejas (de São Cristóvão do julgado de Faria, de Santo André de Parada, de Santa Marinha de Ferreiró, São Martinho do Outeiro) cartas para ordens menores, cartas de apresentação e de colação, provisões régias relativas aos privilégios do Mosteiro e aos moradores do couto, aos padroeiros do Mosteiro, de confirmação das graças, privilégios e liberdades concedidos, sobre as terras do couto, cartas de venda, de alforria, de doação, de escambo, de arrendamento, de quitação, de manda e testamento, testamentos, o vínculo de uma capela de missa quotidiana instituída por D. Gomes Lourenço de Cunha, prazos, sentenças, dispensas apostólicas de impedimento de ilegitimidade, comissão apostólica do papa Martinho V, bulas, breves, estatutos relativos às rações e vestiaria feitos entre o prior e o convento do Mosteiro, escambo e concordata sobre as rações da mesa conventual, tombos de demarcação, tombos de escrituras (inclui o tombo das terras e casais do morgado de Fajoses) livros de recibo de foros, um livro de actas de visitação, documentos relativos à violência praticada sobre os bens, à intervenção do arcebispo de Braga e à protecção régia dada ao Mosteiro, aos privilégios dos caseiros, aos arrendamentos de Sanjoaneiras das freguesias do Mosteiro, ao canal e pesqueira da Fisga, à coutada do rio Este.

A documentação menciona bens situados nos actuais concelhos de Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Santo Tirso e Maia, e nos concelhos de Barcelos, Vila Nova de Famalicão.

Inclui ainda documentos relativos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, bem como informações acerca dos edifícios, de algum recheio da igreja e das propriedades que possuía quando foi vendido.

A documentação refere os clérigos de Santa Eulália, o abade de Macieira, o arcediago de Vermoim, o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, as igrejas de Fornelos e de Rates, de Santo André de Castrelos, o Convento de Santa Clara de Vila do Conde, o Mosteiro de Vairão, Mosteiro de São Cristóvão de Rio Tinto, a procissão da Visitação de Nossa Senhora e do Anjo, da vila de Barcelos, a capela de Santa Maria e a Confraria do Santíssimo Sacramento sitas no Mosteiro de São Simão.

Fundos Eclesiásticos; Cónegos Regulares de Santo Agostinho; Masculino
Arrangement
Ordenação cronológica das séries. Documentos relativos à instituição monástica, ao exercício da jurisdição, às igrejas, e à administração das propriedades organizados em secção.
Access restrictions
Contém livros sujeitos a autorização para consulta, e a horário restrito.
Language of the material
Português e latim. Letra visigótica semi-cursiva, redonda, de transição para a carolina, carolina, carolino-gótica, gótica, minúscula diplomática.
Other finding aid
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.

Catálogo dos documentos das cx. 25 e 26 do Mosteiro de São Vicente de Fora, 2.ª incorporação (C 385).

Inventário dos cartórios recolhidos da Biblioteca Nacional em 1912 (L 283) p. 89.

Inventário do maço 3 (mç. 443 dos Conventos de Viana) de documentos dos Mosteiros de Santa Maria de Muía e de São Martinho de Crasto, 1971 (L 486).

Inventário das Corporações Religiosas, desintegrado da antiga Colecção Especial (inclui a tabela de equivalência e a "Nota explicativa" da restituição dos documentos aos cartórios de origem, feita pela conservadora Maria Teresa Geraldes Barbosa Acabado), em 24 de Julho de 1978 (L 208) f. 3v.

Relação dos livros que José Manuel da Costa Basto trouxe do cartório do Governo Civil do Porto (pertencentes ao Mosteiro de Leça, ao Mosteiro de Paço de Sousa, ao Mosteiro de Grijó, ao Convento de São Francisco do Porto, ao Mosteiro de São Simão da Junqueira), do cartório do Governo Civil de Coimbra (pertencentes ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra), do cartório do Governo Civil de Viana (pertencentes ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima), da Biblioteca Pública do Porto (pertencentes ao Mosteiro de Paço de Sousa, ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra), dos arquivos das Sés de Coimbra, e Viseu, dos Mosteiros de Lorvão e de Arouca, do arquivo da Colegiada de Guimarães (C 284)

Suplemento da Colecção Especial: relações sumárias das bulas, cx. 1-15, breves, cx.16-22, de sentenças apostólicas, cx. 23-24, sentenças executoriais, cx. 25-26, "Miscelânea eclesiástica", cx. 27, diplomas emanados do poder real, cx. 28-72, de príncipes, infantes, duques de Bragança, rainhas, cardeais, arcebispos, bispos, de patriarcas (...), e relações de unidades de instalação respeitantes a instituições eclesiásticas regulares e seculares (L 207) f. 12v.
Related material
Portugal, Arquivo Distrital do Porto, Convento de São Simão da Junqueira - Vila do Conde.

Portugal, Arquivo Distrital de Braga.

Portugal, Arquivo da Universidade de Coimbra. Acessível em http://www.uc.pt/auc/. Acedido em 19/02/2007.

Portugal, Biblioteca Nacional. Acessível em http://www.bn.pt/.

Portugal, Torre do Tombo, Arquivo da Casa da Coroa (GF), Inquirições gerais (SR), Inquirições de D. Afonso III.

Portugal, Torre do Tombo, Cónegos Regulares de Santo Agostinho Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Os documentos dos Mosteiro de São Simão da Junqueira que se encontram no fundo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra foram identificados por SILVA, Saúl António Gomes da - "Documentos medievais de Santa Cruz de Coimbra I - Arquivo Nacional da Torre do Tombo". Porto: Centro de Estudos Humanísticos, 1988. Sep. de "Estudos Medievais"do Centro de Estudos Humanísticos. Exemplar disponível na biblioteca do Serviço de Referência da Torre do Tombo.

Portugal, Torre do Tombo, Cónegos Regulares de Santo Agostinho, Mosteiro de São Vicente de Fora. No fundo do Mosteiro de São Vicente de Fora encontram-se 2 documentos produzidos no âmbito da administração do Mosteiro do Salvador de Moreira.

Portugal, Torre do Tombo, Conselho Geral do Santo Ofício, Papéis avulsos, mç. 2, n.º 307-309 (Cota antiga: NA 49). São os documentos referentes à execução das letras apostólicas de Pio VI sobre a restituição dos religiosos de São Pedro de Alcântara ao Mosteiro de Mafra e dos cónegos regrantes de Santo Agostinho aos Mosteiros de São Vicente de Fora, Grijó e Refóios de Lima e outros (1792-1794),

Portugal, Torre do Tombo, Ministério das Finanças, cx. 2220, inv.º n.º 186.

Portugal, Torre do Tombo, Ministério das Finanças, Registos de ordens, contas correntes dos objectos preciosos dos conventos suprimidos, listas e cartas de arrematação.
Publication notes
"Documentos Medievais Portugueses". Lisboa : Academia Portuguesa de História, 1958- . 2 vol.; 38 cm. V. 1, t. 1: "Documentos Régios: documentos dos Condes Portucalenses e de D. Afonso Henriques A.D. 1095-1185. 1962.
MARQUES, José - "A Arquidiocese de Braga no séc. XV". [Lisboa], Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1988. p. 720, 796 a 819. Contém o estudo do Mosteiro de São Simão da Junqueira (priores, padroados e igrejas anexas, património e sua cartografia) a partir de fontes do Arquivo Distrital de Braga e da Torre do Tombo.
"Ordens religiosas em Portugal: das origens a Trento: guia histórico". Dir. Bernardo de Vasconcelos e Sousa. Lisboa: Livros Horizonte, 2005. ISBN 972-24-1433-X. p. 197-198.
SANTOS, Maria José de Azevedo - "Da Visigótica à Carolina: a escrita em Portugal de 882 a 1172: aspectos técnicos e culturais". Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian: Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1994. p. 112, 115, 130, 167, 179, 195. ISBN 972-31-0633-7.
Creation date
22/02/2011 00:00:00
Last modification
11/08/2023 09:42:57