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Sentença dada por Bartolomeu Lourenço, vassalo régio e alvazil do cível em Santarém, a pedido de João de Évora, procurador da abadessa e convento de Santa Clara de Santarém, proibindo a Diogo Martins, siseiro, e a quaisquer outros proprietários confrontantes com a herdade que o mosteiro tinha no Campo de Valada, onde chamam Alverca do Botelho, que façam qualquer caminho ou carreira que passe pela dita herdade, sob pena de 500 libras para as obras do concelho