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Arquivo Nacional Torre do Tombo
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CORP
Congregação do Oratório do Porto
1680/1832
1
'Livro de registo da despesa com capelas e legados'
1782/1807
2
'Livro de óbitos das pessoas de fora que estão enterradas na igreja da Congregação do Porto'
1703/1808
3
'Livro 1º das obras da casa da Congregação do Oratório'
1680/1701
4
'Livro 3º das obras da casa'
1694/1709
5
'Livro de toda a despesa feita com as novas obras na entrada da Rua do Bonjardim que teve princípio em 24 de maio de 1788, sendo propósito o Padre António de Azevedo e procurador o Padre Manuel de Bettencourt'
1788/1807
6
'Livro de receita e despesa da livraria'
1816/1832
7
'Livro do depósito dos cativos'
1685/1711
8
'Livro da receita e despesa do altar de Santa Ana desta Igreja da Congregação do Oratório do Porto'
1795/1831
9
'Livro da conta da casa desta Congregação do Oratório de Nossa Senhora da Assunção fundada na igreja de Santo António'
1681/1695
10
'Livro de património dos congregados'
1695/1718
11
Livro de receita
1721/1754
12
Livro de despesa
1721/1763
Congregação do Oratório do Porto
Description level
Fonds
Reference code
PT/TT/CORP
Title type
Atribuído
Date range
1680
to
1832
Dimension and support
12 liv.; papel, perg.
Biography or history
A Casa de Santo António do Porto, ou Congregação do Oratório do Porto, como também é conhecida, era masculina e seguia os estatutos da Congregação do Oratório.
Em 1680 foi fundada, após as diligências iniciadas cinco anos antes pelo Padre Baltazar Guedes, tendo a Capela ou Ermida de Santo António da Porta dos Carros sido doada pela Câmara do Porto à Congregação de São Filipe de Neri, bem como terreno para construção do convento.
Em 1683, o Príncipe D. Pedro contribuiu com 3000 cruzados para a construção, concedendo-lhe protecção régia e esmola anual de 46000 reis.
Em 1694 foi tomada a decisão de construir uma Igreja maior, e o lançamento da primeira pedra aconteceu a 5 de Agosto.
Durante o cerco do Porto as tropas liberais utilizaram a igreja para armazém do material de guerra que também serviu de hospital.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Custodial history
Em 1912, os livros deste fundo, que se encontravam da Biblioteca Nacional, foram enviados para a Torre do Tombo, pela Inspecção das Bibliotecas e Arquivos.
Em Outrubro de 1998, foi decidido abandonar a arrumação geográfica por nome das localidades onde se situavam os conventos ou mosteiros, para adoptar a agregação dos fundos por ordens religiosas.
Este fundo era designado em 2002 por Casa de Santo António do Porto.
Scope and content
A documentação é relativa a registo de missas, de óbitos, de obras, documentos relativos ao resgate de cativos, contas de receita e despesa do altar de Santa Ana, registo de receita e despesa da Congregação do Oratório.
Fundos Eclesiásticos; Congregação do Oratório
Arrangement
Ordenação numérica específica para cada tipo de unidade de instalação (livros).
Other finding aid
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.
Cartórios recolhidos da Biblioteca Nacional em 1912: inventário dos respectivos livros. (L 283), f. 127-128.
Related material
Portugal, Torre do Tombo, Gaveta 23, mç. 10, n.º 1. Carta de padrão concedida ao Padre Manuel Rodrigues, prepósito da Congregação, datada de 5 de Dezembro de 1686.
Portugal, Torre do Tombo, Ministério das Finanças, cx. 2246 , inv. n.º 328.
Creation date
18/02/2011 00:00:00
Last modification
11/08/2023 09:42:47
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