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"Cartas consultas e mais obras de Alexandre de Gusmão: máquina aerostática do Padre Bartolomeu de Guerreiro"

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Reference code
PT/TT/MSLIV/1011
Title type
Formal
Descriptive dates
[17--]
Dimension and support
1 liv. ([1 f.] 204 p., [1 f.]. Dimensão do desenho: 300 x 216 mm; papel
Biography or history
Alexandre de Gusmão (Santos, 1695 – Lisboa, 30 ou 31 de dezembro de 1753), era filho de Francisco Lourenço, Cirurgião Mor do Presídio da Vila de Santos, e de D. Maria Álvares. Era irmão do padre Bartolomeu de Gusmão e do padre frei João Álvares de Santa Maria, religioso carmelita calçado. Estudou no Seminário dos Jesuítas em Belém, Cânones em Coimbra e Direito Civil na Sorbonne. Foi-lhe permitido obter o grau de bacharel em Coimbra. Foi casado com D. Isabel Maria Teixeira Chaves. Foi um diplomata de nacionalidade portuguesa nascido no Brasil, que representou Portugal em vários países, nomeadamente em Roma, onde chegou a ser convidado para a corte do Papa Inocêncio XIII. Entre 1730 e 1750 foi o secretário particular de D. João V, e nessa condição teve grande influência nas decisões de Portugal sobre o Brasil. Notabilizou-se pelo seu papel nas negociações do Tratado de Madrid, assinado em 14 de janeiro de 1750, que definiu os limites entre os domínios coloniais portugueses e espanhóis na América do Sul, criando assim as bases do actual Brasil. Foi Secretário da Embaixada em Paris, em 1714, e em Utreque em 1715. Foi Agente em Paris entre 1717 e 1719 e Enviado Extraordinário em Roma, entre 1720 e 1727. Foi membro e Censor da Academia Real da História.

Da Representação que Alexandre de Gusmão dirigiu ao rei D. João V se retiram as seguintes notas para uma biografia de trabalho:

Refere as mercês recebidas, na sua maioria no Registo Geral de Mercês da Torre do Tombo: O foro de cavaleiro fidalgo com que no princípio de 1721 o Rei honrou o pai [Alvará de mercê de D. João V, de tomar por fidalgo de sua casa a Francisco Lourenço, morador em Santos, Estado do Brasil, pai de Alexandre de Gusmão, Doutor em Direito, cavaleiro da Ordem de Cristo por este ter servido durante três anos na Corte de Paris e ano e meio em Roma “em que se portou com o luzimento que é notório”, datado de 13 de dezembro de 1721]; [Alvará de mercê de fidalgo cavaleiro com 10.600 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, em 16 de janeiro de 1722]; [Alvará de mercê da propriedade do ofício de escrivão da Ouvidoria do Ouro Preto, com a condição de dar ao seu irmão Bartolomeu Lourenço de Gusmão duas partes do dito ofício, em 5 de julho de 1722]; O hábito de Cristo com a tença ordinária [Diligência de habilitação para a Ordem de Cristo datada de 26 de agosto de 1730]. Em 1733, a propriedade do ofício de tabelião da Vila Rica de Ouro Preto em ressarcimento do dano feito no ofício de escrivão da Ouvidoria de Ouro Preto. [Carta de mercê da propriedade do ofício de escrivão da Ouvidoria do Ouro Preto de Minas Gerais (Brasil) concedida em 16 de outubro de 1733], [Alvará de mercê autorizando-o a nomear um serventuário para o ofício de escrivão ou tabelião da mesma Ouvidoria, em 16 de outubro de 1733]. [Provisão para tomar posse, datada de 20 de outubro].

Iniciou o serviço régio em 1714, como agente de negócios em Paris. Em 1720, estando em Lisboa foi enviado pelo Rei ao Congresso de Cambray, com os embaixadores nomeados - António Galvão, Diogo de Mendonça e Marco António de Azevedo -, para ser introduzido e se habilitar nos empregos políticos. Quando pela mesma época se negociavam em Roma duas bulas para o serviço da Patriarcal e das quartas partes dos bispados, “com muitas demoras e equivocações” estando a tratar do mesmo assunto Bartolomeu Lourenço, seu irmão, foi o Rei servido enviar Alexandre de Gusmão a Roma por dois meses, ao fim dos quais regressaria a Cambray. O Congresso mudou-se para Soissons para onde foi D. Luís da Cunha. Alexandre de Gusmão foi para Roma pelo circuito da Alemanha por causa da peste em Marselha, chegando em março de 1721. O Papa tinha falecido e Alexandre de Gusmão “deu inteiro cumprimento à satisfação” do Rei: havia ainda que tratar da expedição de outras duas graças de que estavam encarregues dois cardeais portugueses: de usar o patriarca de superumeral e os beneficiários da Patriarcal de hábito prelatício. O Rei pediu ainda que Alexandre de Gusmão continuasse a residir em Roma, onde ficou sete anos, ocupado em várias coisas e também nas negociações do capelo de Bichi com os mais que naquela corte se achavam.

Ao restabelecer-se a correspondência com a Corte de Roma que a denegação do capelo de Bichi tinha interrompido, o Rei incumbiu Alexandre de Gusmão de compor o cortejo para aquela corte “em que foi imenso o trabalho para conseguir as satisfações” pretendidas: o Capelo Perpétuo, o Padroado de todos os benefícios da Sé ocidental, o aumento das quartas e terças partes dos bispados, as quartas partes das rendas de muitas dignidades e canonicatos das cadeiras do Reino, e a supressão de outras, e promessa das pensões das paróquias, tudo para dote dos Ministros e fábrica da Santa Igreja Patriarcal, cujas “fadigas que o suplicante teve na digestão [exame, estudo, meditação] destes negócios não é explicável e só [o Rei] o pode avaliar pois tudo se faz debaixo da sua real inspecção”. Durante seis ou sete anos a vida de Alexandre de Gusmão consistiu em trabalhar e escrever sem interrupção, em casa ou na presença do Rei. Elaborou a minuta de todas as bulas, trabalho que teve de repetir muitas vezes em virtude das dúvidas postas por Roma, “compondo miudíssimos despachos para a negociação e inteligência das Matérias”. “Entre estes foi um que podia passar por livro, e que se pode dizer foi a primeira causa de se alcançar todo o sobredito: porque estando aquela Corte renitente em concluir o que [o Rei] desejava” pôs o suplicante à consideração “que o meio mais eficaz para movê-la seria o de fazer-lhe entender que vossa majestade estava no pleno conhecimento de muitos abusos que praticava a cúria assim em matérias de lucro, como em pontos de jurisdição, e que determinava impugnar todos os que pudesse com segura consciência a exemplo de outras cortes católicas mui pias e religiosas. Isto deduzi em um larguíssimo Despacho que vossa majestade mandou enviar ao seu Ministro que era o actual bispo do Porto para que se aproveitasse nos seus discursos daquelas notícias [...]. O efeito desta ideia foi tal […] porque imediatamente cessaram as dúvidas e tratou seriamente a Cúria de Roma de comprazer a Vossa Magestade em tudo o que se pretendia dela.” A forma de conseguir o Capelo perpétuo da Sé Apostólica à sua custa foi mudar a estratégia propondo Alexandre de Gusmão que se descontasse nas nominas da Coroa. Em Roma e relativamente à Igreja Patriarcal e suas dependências, obteve a pretensão tentada desde há cem anos, de se apresentarem os bispos com declaração de serem do Padroado Régio todos os bispados do reino, abolindo o estilo de se proverem “ad suplicationem”, assim como a elaboração do formulário das cartas de apresentação.

Sobre o título com que o rei desejava ser tratado para não terem vantagem os monarcas de França e Espanha, Alexandre de Gusmão propôs-lhe a escolha do título de Fidelíssimo, o que foi conseguido por mediação do bispo Manuel Pereira de São Paio. Com efeito, por Motu proprio "Maxima ac tam praeclara" o Papa Bento XIV concedeu ao rei D. João V de Portugal, e a todos os seus sucessores, o título e denominação de Fidelíssimo e determinou que assim o reconhecessem os reis católicos, em 23 de Dezembro de 1748. A nova bula do serviço da Patriarcal, da expedição das pensões paroquiais, da reunião das duas cidades, da redução dos benefícios da igreja de Santa Maria e compensação dos possuidores que então os tinham, da erecção de seminário, das minutas das bulas e despachos que ocorreram para a sua negociação, sendo a maior parte que contam os dois tomos do "Codex Titulorum", composta por Alexandre de Gusmão. A ele se deve a composição do Plano da congregação Camarária e tudo o que até então foi escrito para o governo das duas igrejas, Patriarcal e Santa Maria, assim como tudo o respeita ao estabelecimento presente daquelas duas igrejas. O despacho de Roma correu pela mão do suplicante desde 1731, assim como o despacho das outras cortes desde 1735. Desde 1740 que o despacho com Paris e Londres passou a ser feito pelo cardeal Mota e depois o negócio da mediação para a Paz Geral. Após o falecimento deste, Alexandre de Gusmão tornou a ficar encarregado de tudo o que pode chamar-se “peso[?]” da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.

Na ocasião dos movimentos a que deu lugar em 1735, o caso acontecido em Madrid a Pedro Álvares Cabral, não teve Alexandre de Gusmão pouco que fazer naquela incumbência, de entre as quais uma larguíssima Dedução das razões desta Coroa em todas as controvérsias que tinha com Espanha. Surgindo a oportunidade de se tratarem as nossas dependências na Corte de Madrid, e não sendo possível encontrar-se o exemplar que se tinha guardado da dita Dedução, foi preciso que Alexandre de Gusmão entrasse em novo trabalho para se defenderem os razões de Portugal. Sobre os limites do Brasil foi mandado a Viena o conde de Tarouca e nesta corte se empenharam os melhores homens que o Rei tinha ao seu serviço, D. Luís da Cunha, Pedro de Vasconcelos, Manuel de Sequeira, António Guedes, José da Cunha Brochado, o Marquês de Abrantes com quatro ajudantes e finalmente Pedro Álvares Cabral assistido de Martinho de Mendonça (todos empenhados em demonstrar a Espanha que não tinha ocorrido usurpação de territórios pelos portugueses que tudo se achava conforme à delimitação de Tordesilhas). A Alexandre de Gusmão coube também identificar todas as cifras que então surgiram vindas da Corte de França, muito trabalhosas, uma de Roma além de outras fáceis de particulares. Por sua proposta, ao considerar as cifras da Secretaria de Estado tão inaptamente compostas que qualquer medíocre decifrador podia revelar, foi inventada uma cifra para o serviço do Rei.

Em 1734, Alexandre de Gusmão foi encarregado dos Despachos da Secretaria Estado para o Brasil; alguns anos mais tarde passaram para o Cardeal da Mota; e depois do falecimento deste voltaram a Alexandre de Gusmão todos os despachos que pertenciam ao Ultramar. Desde o início que Alexandre de Gusmão observou que as Minas Gerais se iam destruindo com as prisões e confiscações dos seus principais moradores por causa do extravio do quinto. O controlo ("os rigores") instituídos embaraçavam o comércio e havia continuamente devassas. Vinham muitas pessoas presas para o Reino. O prejuízo de muitos serem implicados no crime da moeda e das barras falsas sugeriram a Alexandre de Gusmão o método da mudança do quinto em capitação de escravos e censo ou maneio de livres, pelo qual todos eram obrigados a pagar o que deviam à Fazenda Real e não havia desvio de dinheiro. Este método suscitou muitas objecções e de cada vez que era nomeado um novo jurisconsulto voltavam as mesmas objecções. O lucro de perto de um milhão por ano para a Fazenda Real, a melhor cobrança e a liberdade de comércio, foram evidentes, convindo Gomes Freire de Andrade que aquele era o mais acertado método. Em 1738 foi dada a execução do sistema a Martinho de Mendonça que por isso foi nomeado Conselheiro do Conselho Ultramarino, e Alexandre de Gusmão que o concebeu, recebeu a mesma nomeação por Carta de mercê de um lugar de Conselheiro do Conselho Ultramarino em 25 de setembro de 1743, cargo que exerceu por sete anos juntamente com as incumbências que já tinha. Em 1746, [estando legitimamente casado com D. Isabel Maria Teixeira Chaves, filha de Francisco Teixeira Chaves, e por falecimento deste], recebeu a mercê de Alcaide Mor da Vila e Castelo de Piconha, em sua vida [por Carta de 19 de maio].
Scope and content
Nome do autor da cópia: Pinheiro [Fr. Lucas de São Joaquim, religioso de São Paulo e Lente jubilado de Teologia]. Página de título feita na Loja de José da Fonseca, o Arsenal, Lda. Contém diversa correspondência enviada e recebida pelo diplomata Alexandre de Gusmão (1695-1753), bem como outros escritos e um poema da autoria do mesmo. Contém ainda consultas e outra documentação oficial.

Documentos datados de Roma, do Paço, de Lisboa, de casa, da Casa Real de São Vicente, na sua maioria de 1722, 1740-1752, correspondendo às cópias de 32 cartas dirigidas por Alexandre de Gusmão a diversas pessoas: a um cardeal, ao abade de Sever Diogo Barbosa Machado, ao conde de Unhão Governador do Reino do Algarve, ao Reitor da Universidade de Coimbra Francisco Carneiro de Figueiroa sobre a formalidade dos actos de D. João Carlos de Bragança (arcebispo de Braga), a Frei Gaspar da Encarnação reformador e valido do Rei, ao arcebispo de Braga, ao bispo do Porto, ao Governador da Cidade do Porto, carta do conde de Vila Nova Comendador Mor e resposta, cartas ao Embaixador de França, ao provedor da Alfândega de Lisboa, carta de D. Luís da Cunha plenipotenciário de Portugal em França, para o conde de Assumar, marquês de Alorna e Vice Rei da Índia, carta ao Embaixador de Castela, ao Capitão Governador e General do Reino de Angola, a Francisco Galvão da Fonseca, ao Secretário de Estado Pedro da Mota e Silva, a Luis Garcia de Bivar Governador da Praça da Colónia do Sacramento, a António Freire de Andrade Encerrabodes enviado em Inglaterra, ao marquês de Gouveia D. José Mascarenhas mordomo mor, a Martinho Velho. Contém também a cópia de 4 cartas dirigidas a familiares, bem como o "Cálculo sobre a perda do dinheiro do reino", “Cálculo genealógico para desvanecer a opinião dos senhores puritanos”, considerações sobre a Lei de 3 de Setembro de 1750, a Resolução de 4 de Março de 1751 aprovando o Regimento das Fundições das Minas, seguido da Consulta ao Conselho Ultramarino de 22 de março do mesmo ano, a Resposta de Alexandre de Gusmão ao Parecer sobre permutação da Praça da Nova Colónia do Sacramento por outras terras de Espanha (assina Filotectes), "Dissertação ou discurso [...] da execução do Tratado de limites da América…" por Alexandre de Gusmão “ disse Filotates [?]”, “Papel” recitado pelo mesmo quando do nascimento do príncipe D. José, poema e soneto de Alexandre de Gusmão, Representação de Alexandre de Gusmão ao rei D. João V onde pede que atendendo aos 25 anos de serviço ao Rei com sinais de real agrado, queira empregar os filhos no seu real serviço (f. 175-190); o sermão da Paixão pregado pelo Padre Inácio Rodrigues, da Companhia de Jesus, um dos expatriados em 1758, atribuído a Alexandre de Gusmão, e impresso na Oficina de Pedro Ferreira, impressor da Rainha.

No final encontra-se copiada a “Petição do Padre Bartolomeu Lourenço sobre o instrumento que inventou para andar no ar e suas utilidades”; Trata-se do irmão de Alexandre de Gusmão. Apesar do optimismo do inventor face ao inimigo, os argumentos que apresenta para justificar o interesse do seu invento, antecipando o futuro, são: a rapidez, a segurança, vantagens para um melhor governo e para o comércio, para o socorro das pessoas nas Praças sitiadas - o abastecimento de víveres e de munições, a retirada de pessoas - , a possibilidade de se descobrirem “[…] as regiões vizinhas dos pólos do Mundo”. Mais especificamente, o serviço régio ganharia com este instrumento capaz de se deslocar pelo ar, tanto sobre terra como sobre o mar, mais rápido e capaz de fazer várias vezes distâncias de 200 léguas de caminho por dia, permitindo levar os Avisos mais importantes aos exércitos e terras mais remotas “quase no mesmo tempo em que se resolvem”, evitando-se os “desgovernos das conquistas que provêm em grande parte de chegar tarde a notícia deles”, além do que o rei poderia mandar vir delas mais rapidamente e com mais segurança. Também os homens de negócio podiam enviar letras e dinheiro a todas as praças sem que o inimigo o pudesse impedir. O Padre Bartolomeu Lourenço pede ainda ao rei o privilégio de pôr “[…] por obra o dito invento [...]” e que proíba o seu uso sem sua licença. A consulta ao Desembargo do Paço, recebeu despacho favorável em 17 de Abril de 1709, concedendo-lhe a mercê da primeira dignidade que vagasse na Colegiada de Barcelos ou nas de Santarém, o lugar de Lente de Prima de Matemática na Universidade de Coimbra, e seiscentos mil réis de renda em sua vida.

Segue-se a explicação da máquina (f. 202-204) e o respectivo desenho.

a) Modo velame para cortar os ares.

b) Leme para se poder governar.

c) Corpo em forma de barca levando em cada concha um fole e cano para suprir a falta de vento.

d) Asas como pás para equilibrar a máquina.

e) Esferas de metal levando na base uma pedra de cevar e dentro, dizia o Autor, onde ia o segredo. Corpo da barca feito de madeira forrado de chapas de ferro, forrado de esteiras de palha de centeio e tabuado, capaz de conduzir até 11 pessoas.

f) Coberta feita de arames com alambres enfiados…

g) Agulha de marear.

e) Piloto com o astrolábio.

ii) Roldanas para governo da escota.

“O fim desastrado do Autor foi causa de Portugal não ter a glória desta descoberta”.

Índice no final do documento.
Access restrictions
Documentação sujeita a horário restrito e a autorização para consulta.
Physical location
Manuscritos da Livraria, n.º 1011
Language of the material
Português
Other finding aid
Catálogo, ficheiro 40, letra G, verbete 335.

Inventário da documentação guardada na casa forte, L 573, p. 72.
Alternative form available
Cópia em microfilme. Portugal, Torre do Tombo, mf. 2966.

Cópia em formato digital.
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Portugal, Torre do Tombo, Feitos Findos, Diversos (documentos referentes ao Brasil), mc. 2, n.º 57.

Portugal, Torre do Tombo, Gavetas, Gav. 22, mç. 3, n.º 3.

Portugal, Torre do Tombo, Manuscritos do Brasil, liv. 2.

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Portugal, Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria, n.º 1012.

Portugal, Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria, n.º 1060.

Portugal, Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria, n.º 1062.

Portugal, Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria, n.º 2773.

Portugal, Torre do Tombo, Papéis do Brasil, Códice 14.
Publication notes
ALMEIDA, Luís Ferrand - Gusmão, Alexandre de (1695-1753) / Luís Ferrand de Almeida . in Dicionário de História de Portugal / Dir. por Joel Serrão. V. 3. Porto: Livraria Figueirinhas; Iniciativas Editoriais, 1979. P. 181-183. O conteúdo deste artigo e sua bibliografia enquadram as cartas copiadas no volume acima descrito.
ALMEIDA, Luís Ferrand - Gusmão, Bartolomeu Lourenço (1685?-1724) . In Dicionário de História de Portugal / Dir. por Joel Serrão. V. 3. Porto: Livraria Figueirinhas; Iniciativas Editoriais, 1979. P. 184-185. Contém notícias e bibliografia sobre o invento.
Lisboa e o Tejo na Aeronáutica Nacional exposição biblo-iconográfica e de propaganda da Aeronáutica Portuguesa Aero Club de Portugal. Lisboa: Aero Club de Portugal, 1959. 194 p., [24] f. : il. ; 19 cm.
NEVES, Gustavo Tedeschi Correia - As experiencias aerostaticas de Bartholomeu Lourenço de Gusmão. [S.l.: s.n.], 1911 ( Lisboa: Tip. do Comercio). 55 p. ; 22 cm. Sep. do Boletim do Aero-Clube de Portugal.
Notes
Bartolomeu Lourenço de Gusmão era natural de Santos (1685-1724). Sacerdote, canonista, estudou no Seminário dos jesuítas de Belém na Baía. Inventor do aeróstato por ar aquecido, fez as primeiras experiências em 1709 em Lisboa, na presença da corte e do núncio, que viria a ser o papa Inocêncio XIII. Pertenceu à Academia Real da História.

Documento selecionado para figurar na PORTUGUESE NATIONAL ARCHIVES EXHIBITION 3: European Discoveries: From the New World to New Technologies, PILLAR 2 – Energy/Industrie, n.º 3.



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Creation date
11/04/2006 00:00:00
Last modification
04/10/2023 10:11:34