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Arquivo Nacional Torre do Tombo
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CSACMB
Convento de Santa Ana de Coimbra
1178/1858
M001
Maço 1
M002
Maço 2
M003
Maço 3
M004
Maço 4
M005
Maço 5
M006
Maço 6
M007
Maço 7
M008
Maço 8
M009
Maço 9
L001
Registo de actas de visitação
1677/1740
L002
Registo de autos de perguntas feitas às noviças para poderem professar
1610/1679
L003
Registo de autos de perguntas feitas às noviças para poderem professar
1679/1707
L004
Cartas de profissão e juramento de obediência
1680/1741
L005
Cartas apostólicas concedendo relíquias de santos paraserem expostas à veneração dos fiéis
1724/1765
L006
Livro de traslados de documentos sobre o padroado do mosteiro, cartas de padrão e escrituras de compra de foros
1608/1631
L007
"Indíce geral de todos os títulos que se acham no arquivo do Convento de Santa Ana de Coimbra"
1803/1803
L008
Memórias de legados e dávidas e lembranças várias
1773/1858
Convento de Santa Ana de Coimbra
Description level
Fonds
Reference code
PT/TT/CSACMB
Title type
Atribuído
Date range
1178
to
1858
Dimension and support
8 liv., 9 mç.; perg., papel
Biography or history
O Convento de Santa Ana de Coimbra era feminino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados, e estava sujeito ao bispo de Coimbra.
Era também conhecido por Convento de Santa Ana da Ponte, e Convento de Celas da Ponte.
Em 1543, por carta, datada de 30 de Maio, Vasco Fernandes Ribeiro propôs a D. João III que se construísse um mosteiro junto ao de Santa Cruz de Coimbra para as donas de São João, recolhidas no Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, por serem da sua obediência.
Em 1610, o bispo de Coimbra D. Afonso de Castelo Branco quis transferir as monjas do Mosteiro de Santa Maria de Semide para o Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, construído por ele para Cónegas Regrantes de Santo Agostinho, obtendo para isso a devida autorização pontifícia. A comunidade foi deslocada para Coimbra. Ainda no mesmo ano, por decisão da maioria e com autorização do bispo, a comunidade regressou a Semide.
Em 1810, a 1 de Outubro, o Convento foi invadido pelos franceses, que tinham acabado de sofrer uma derrota no Buçaco.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1885, a 6 de Junho, a última freira do Mosteiro de Santa Ana de Coimbra Maria José de Carvalho, ex-superiora saiu para o recolhimento do Colégio Ursulino de vila de Pereira, nos arredores de Coimbra, instalado no edifício de São José dos Marianos, levando consigo o cartório, um órgão, um altar e imagens, com o conhecimento do bispo conde.
Em 1885, a 27 de Junho, o Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, declarou suprimido o Mosteiro, pela transferência da última freira para o referido Colégio.
Localização / Freguesia: Sé Nova (Coimbra, Coimbra)
Custodial history
Em 1886, a 13 de Março, o inventário do cartório do extinto Mosteiro de Santa Ana teve lugar no Recolhimento do Colégio Ursulino de Pereira, termo de Coimbra. Estiveram presentes Maria José de Carvalho, ex-superiora do Convento, o Dr. José Ferreira Fresco, cónego da Sé Catedral, comissionado pelo bispo de Coimbra para fazer a entrega e dar posse do cartório do extinto Convento, Joaquim Albano Côrte-Real, Delegado do Tesouro do distrito. Estiveram também presentes os empregados da repartição de fazenda José Maria Casimiro d'Abreu e Adriano Afonso da Mata. O inventário terminou em 25 de Agosto de 1886.
Em 1887, por ofício de 27 de Abril, o inventário das escrituras de capitais mutuados existentes no cartório de Santa Ana passou para a Universidade de Coimbra.
Em 1887, em 5 de Maio procedeu-se à remoção do cartório para o arquivo da Repartição da Fazenda do distrito de Coimbra.
Em 1889, alguns documentos integrando a remessa de Coimbra foram enviados para Lisboa entrando no edifício da Biblioteca Nacional, onde estava instalada a Inspecção das Bibliotecas e Arquivos.
Em 1912, a documentação que se encontrava na Biblioteca Nacional, foi enviada pela Inspecção das Bibliotecas e Arquivos para a Torre do Tombo.
Em Outubro de 1998, foi decidido abandonar a arrumação geográfica por nome das localidades onde se situavam os conventos ou mosteiros, para adoptar a agregação dos fundos por ordens religiosas.
Scope and content
Contém livro de cartas apostólicas concedendo relíquias de santos para veneração de fiéis (com originais), registos de juramento de obediência (profissões), livro de traslados autênticos de documentos sobre o padroado do Convento, livro índice dos títulos arquivados no cartório, livro de memórias de legados, registos de dádivas e lembranças, livros de actas dos visitadores e de autos de perguntas feitas às noviças para poderem professar, autos de arrematação, bulas dos papas Gregório IX, Sisto IV, Bonifácio IX e Bento XIV, carta de autorização de doação de parte do padroado da igreja, cartas de aforamento, cartas de perdão de juros, de compra, de confirmação, de doação, de emprazamento, de legitimação, de mercê de cobrança de dívidas, de padrões reais, de pagamento de dízimos, de partilha, cartas de emprazamento, procurações, cartas de escambo, de venda, sentença de renúncia, instrumentos de posse de bens, lembrança do juízo eclesiástico, testamentos, traslados e mercês episcopais.
A documentação refere bens situados em Abiul (termo de Pombal) Arregaça, Azóia (termo de Leiria) Bera, Campo, Carapinheira, (termo de Montemor-o-Velho) Coimbra cidade e seu termo, Ega, Fala, Golegã, Lafões, Leiria e seu termo, Montemor-o-Velho, Pala (termo de Mortágua) Pedreira de São Francisco, Penela, Rabaçal, Porto de Ossa (termo de Coimbra) São Bartolomeu (termo de Coimbra) São Martinho do Bispo (termo de Coimbra) Soure, Várzea, Zambujal, entre outras localidades.
Contém selos pendentes em cera e em chumbo.
Fundos Eclesiásticos; Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho; Feminino
Arrangement
Ordenação numérica específica para cada tipo de unidade (livros e maços).
Other finding aid
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.
Inventário dos cartórios recolhidos da Biblioteca Nacional, em 1912 (L 283) f. 44 - 44v. Descreve 8 livros.
Os maços não têm instrumento de descrição.
Related material
Complementares:
Portugal, Torre do Tombo, Mosteiro de Santa Maria de Semide
Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 78, n.º 61
Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 73, n.º 97
Portugal, Torre do Tombo, Ministério das Finanças, cx. 1900 e 1901, inv. n.º 37 e 37 A.
Completivas:
Portugal, Arquivo Histórico da Câmara Municipal da Lousã
Portugal, Arquivo da Universidade de Coimbra
Creation date
04/04/2011 00:00:00
Last modification
30/08/2024 11:56:09
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