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Parecer sobre aquilo a que está obrigado o Conde de Vila Nova, como administrador do hospital de Góis, a concorrer para a obra da igreja da vila de Góis, ao perceber a terceira parte dos seus dízimos e que o adminstrador Manuel de Lorena não pode praticar excessos

Description level
File File
Reference code
PT/TT/CABT/G/0094/01952
Date range
1779-07-01 Date is certain to 1779-07-01 Date is certain
Dimension and support
1 doc.; papel
Scope and content
Do documento se tira: "Aqueles que percebem os frutos de qualquer igreja são os que têm obrigação de concorrerem para o reparo e reedificação dela porque esses frutos são os que estão primeiramente obrigados àquela despeza [...] Se o Padroeiro quando toma posse do padroado fecha as portas e toca os sinos da igreja esses actos são constitutivos da posse mas não obrigam a que repare a igreja, as armas postas na Torre denotam o Padroado, isto é servem para demonstrar o Padroeiro, e não têm outra consequência [...]".
Physical location
Casa de Abrantes, cx. 31, n.º de ordem 94, doc. 1952
Original numbering
Maço 44, letra E
Language of the material
Português
Other finding aid
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.
Creation date
07/06/2018 11:02:51
Last modification
28/03/2024 08:59:31