Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Arquivo Nacional Torre do Tombo
SIMPLE SEARCH
ADVANCED SEARCH
HIGHLIGHTS
ONLINE SERVICES
HELP
Javascript is not enabled
ER
Casa dos Contos do Reino e Casa / Erário Régio
1627/1889
A
Contadorias Gerais da Corte e Província da Estremadura/das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e da Madeira
1627/1889
BR
Casas de Portagem do Reino do Algarve
1765/1833
F
Portagem de Vila Real de Santo António
1773/1833
001
Receita da Portagem
1773/1833
002
Receita da dízima da sardinha
1807/1829
003
Receita da dízima do pescado
1773/1819
004
Receita das reais pescarias salgadas
1808/1808
005
Receita da venda das carnadas da praia de Monte Gordo
1807/1819
006
Termos de fianças de Monte Gordo
1773/1775
007
Despesas de Monte Gordo
1773/1773
008
Entradas e saídas do cofre
1811/1820
009
Receita e despesa geral mensal
1825-01/1826-12
Portagem de Vila Real de Santo António
Description level
SSSC
Reference code
PT/TT/ER/A-BR-F
Title type
Formal
Date range
1773
to
1833
Dimension and support
129 liv.
Biography or history
Com a publicação da Lei de 13 de Janeiro de 1773 a cobrança e arrecadação dos direitos reais foi, de início, um pouco confuso quer para as vilas de Castro Marim, Monte Gordo e Santo António de Arnilha. Facto pelo qual houve necessidade de acelerar a edificação de um novo edifício que fosse, digno de uma nova Vila Real, eficaz na boa arrecadação dos direitos reais nesta zona fronteiriça e piscatória. Não sendo de estranhar o facto dos "livro e mais trastes" da Alfândega de Castro Marim terem sido entregues a 7 de Outubro de 1774 à Alfândega de Santo António de Arnilha, antecipando-se ao Decreto 12 de Outubro do referido ano que extingue a Alfândega de Castro Marim e ordena que o despacho e todos os livros de arrecadação passassem para a "nova" Alfândega da Vila de Santo António de Arnilha (Vila Real de Santo António). Este Decreto ordenou ainda que o juiz que servira na de Castro Marim servisse agora na de Santo António de Arnilha. O Decreto de 19 de Outubro de 1774 estabelece, para esta "nova" Alfândega, o quadro de pessoal, nomeia os oficiais e atribui os correspondentes vencimentos e competências. Alguns dos funcionários da alfândega são-no também da portagem o que demonstra que a junção das duas casas fiscais não traria problemas no controlo comercial, pelo contrário foi benéfico uma vez que o rendimento proveniente do pescado estava impreterivelmente ligado. A lota era uma só e os rendimentos das vendas efectuadas pertenciam à portagem e à alfândega. O rendimento da portagem, maior do que da alfândega, resume-se à cobrança de direitos sobre o pescado de Castro Marim, Monte Gordo e Vila Real de Santo António, quer fosse despachado para o reino ou estrangeiro. O mesmo não se passava com a alfândega uma vez que do pescado despachado na lota só cobraria direitos para Mesa Grande quando, o referido pescado, se destinasse para o estrangeiro. Cabendo à alfândega cobrar sobre os mais géneros os restantes direito pertencentes à Mesa Grande, Consulado, Sal, Portos Secos e 2% da Fortificação. Esta proximidade de funções fez com que muitas das vezes se designasse este posto da Fazenda de "Alfândega e Portagem". A nova Alfândega de Vila Real de Santo António torna-se assim uma das mais importantes do Algarve. Isto até Dezembro de 1864 altura em que se procedeu à reforma das alfândegas.
Language of the material
Português
Creation date
18/06/2020 09:59:15
Last modification
13/01/2023 08:59:31
Add to my list
© 2008 - DGARQ - Direcção-Geral de Arquivos |
Mapa do Sítio
|
Comentários e Sugestões
|
Contactos
|
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled
Javascript is not enabled