A Gonçalo de Albuquerque, fidalgo da casa del-rei e do seu Conselho, confirmação de uma carta escrita por Álvaro Gonçalves, dada no Porto, a 17 de Outubro de 1436, na qual el-rei D. João I, ensembra com a Rainha dona Filipa e o Infante D. Afonso, considerando como Gonçalo Lourenço, seu Escrivão da Puridade, houvera a propriedade e senhorio e jurisdição de Vila Verde dos Francos, a par de Alenquer, Arcebispado de Lisboa, e por na vila haver o padroado da igreja de Santa Maria desse lugar, que era de apresentação régia, lhe fazia livre e pura doação do padroado e direito de padroado que poderia haver nessa igreja de Santa Maria de Vila Verde dos Francos, para todo o sempre.

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