A Felipe de Abreu, mercê de recebedor dos direitos das terças e resíduos que se arrecadavam nas contadorias de Coimbra e Leiria, assim como até então fora João Alvares Fernandes, que esse ofício tinha e lho vendera, segundo um alvará e assim por uma procuração feita por João Coelho, tabelião notário em Coimbra, a 9 de Janeiro de 1520, e por uma renunciação que Felipe de Abreu fez em Évora, a 17 de Fevereiro de 1520, pelo tabelião Vasco Fernandes, em virtude da procuração que para isso lhe dera João Alvares Fernandes.

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