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Autos cíveis de penhora embargos à primeira em que é autor Francisco José de Araújo com o réu José Gonçalves Chaves

Description level
File File
Reference code
PT/TT/JFC/007/00159
Title type
Formal
Date range
1833-03-04 Date is certain to 1833-10-08 Date is certain
Dimension and support
1 proc.; papel
Material author's name
José da Costa Pinto, escrivão
Geographic name
Lisboa
Scope and content
A ação deve-se a uma dívida, reclamada por Francisco José de Araújo, rendeiro dos quartos, oitavos e mais direitos reais de Almada e seu termo, dos quartos, oitavos e jugadas de Almada. no valor de 663.393 réis referente ao oitavo do vinho entre os anos de 1821 a 1821 das fazendas de José Gonçalves sitas em Vale de Mourelos



Face à dívida foram José Gonçalves viu serem-lhe penhorados "sete tonéis de madeira de vinhático e castanha, com vinte e seis pipas de vinho sendo um tonel de dito branco; cinco ditos como os antecedentes e vazios, um casco de vinte e seis almudes vazio; dois balseiros grandes", ficando Francisco José Chaves, "fazendeiro morador em casa do penhorado" como seu depositário. Foi, ainda, penhorado "o casco e rendimento da Quinta do Rio [...] a qual se compõe de casas, adega e vinha, poço e diferentes árvores e de suas novidades futuras continuou a ser depositário Francisco José Chaves".



Em 1821 Francisco José de Araújo, negociante, com loja da classe de retrós, arrendou ao Marquês de Marialva, D. Pedro José Joaquim Vitó de Meneses Coutinho, o reguengo da Caparica por 4 anos, pagando de foro anual 1 conto de réis. em 1825 a Duquesa de Lafões, como sucessora da Casa de Marialva, renovou o arrendamento por 2 anos, pelo mesmo foro, e em 1827 e 1831 por um novo quadriénio em cada renovação.



Escrivão: José António Rodrigues Ferreira
Physical location
Feitos Findos, Juízo dos Feitos da Coroa, mç. 41, n.º 4
Previous location
Feitos Findos, Administração de Casas mç. 112, nº 7
Language of the material
Português
Creation date
27/01/2010 00:00:00
Last modification
05/02/2024 16:08:27