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Traslado do instrumento de aforamento do Casal do Rosário, termo de Mafra, feito por Luís Ferraz, procurador de D. Afonso de Meneses e Vasconcelos, a Diogo Dias, lavrador

Description level
File File
Reference code
PT/TT/VNC/F/3928
Title type
Formal
Date range
1572-12-31 Date is certain to 1572-12-31 Date is certain
Dimension and support
7 f. (227 a 233); papel
Extents
227 Álbuns
Custodial history
Capilha com resumo do documento e informação "Casal do Rosário, termo de Mafra" e data de 1582. A capilha e o documento estavam na capilha do documento com a cota: Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 39, n.º 27
Scope and content
A procuração passada por D. Afonso, senhor da vila de Mafra, capitão-mor dos ginetes, dá poderes a Luís Ferraz, seu almoxarife, para o representar no termo de Lisboa, Sintra, Mafra e Torres Vedras, para emprazar e arrendar bens de raiz de morgados e outros. Diogo Dias é a primeira pessoa neste aforamento.
Physical location
Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 39, n.º 28
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Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TTVNC/A/1), mç. 11, n.º 43; Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TTVNC/A/204): f. 10, n.º 516: "Casal do Rosário, termo de Mafra. Deve averiguar-se se pertence parte deste casal ao morgado de Soalhães e declarar-se em uma escritura de emprazamento neste número inclusa que do casal do Rosário se paga do que ele rende ao excelentíssimo senhor visconde de 5 partes 3 e às freiras da Rosa de Lisboa se paga de 5 partes 2 e deve-se fazer nova escritura e obrigar o caseiro a que a faça e esta se lhe deu baixa com obrigação de fazer escritura o que não fez e as freiras da Rosa não quiseram baixar-lhe o foro enquanto não fizesse escritura".
Notes
Nota ao elemento de informação "Datas": escritura feita em Mafra, na casa do tabelião.
Creation date
06/11/2008 00:00:00
Last modification
15/05/2024 11:06:46