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Sentença a favor de D. Tomás de Lima e Vasconcelos,Visconde de Vila Nova de Cerveira contra Maria da Ressurreição

Description level
File File
Reference code
PT/TT/VNC/F/5038
Title type
Formal
Date range
1700 Date is certain to 1700 Date is certain
Dimension and support
34 f.; papel
Extents
34 Folhas
Custodial history
Números atribuídos ao documento: 739, 746. Estes números no Índice da documentação, referido no documento: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertencem ao mç. 23 No inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 23 tem a informação "os títulos e mais documentos de que tratava este maço se acham no maço 10º e 11º onde pertencem"; no documento refere-se o número 14 para o qual ainda não foi possível encontrar correspondência.
Scope and content
A acção prende-se com o pagamento do foro das casas na Coutelaria. Maria da Ressurreição é viúva do pintor do rei, António de Sousa. No verso vem a informação de que pertencem as casas a Mafra e Soalhães
Physical location
Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 50, n.º 38
Previous location
Cx. 50, n.º 8
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Relação complementar: documento mencionado no elemento de informação "História custodial e arquivística": (PT-TT-VNC/A/1), mç. 4, n.º 8; Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 12, inventário das instituições "delas", do Morgado de Santa Ana e Morgado de Soalhães, f. 28v, n.º 807 (PT-TT-VNC/A/212): "Sentença que houve o Visconde contra Maria da Ressurreição sobre o foro de 900 reis das casas da Coutelaria junto a Lopo Infante como pertença do morgado de Soalhães e ela desistiu da causa e o reconheceu por senhorio. Apensas umas petições e escritura sobre o mesmo. Sentença em o ano de 1701".
Creation date
06/11/2008 00:00:00
Last modification
15/05/2024 11:06:46