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Arquivo Nacional Torre do Tombo
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CMZ
Companhia de Moçambique
1888/1980
AF
Arquivo fotográfico da Companhia de Moçambique
1888/1942
GT
Governo do Território de Manica e Sofala
1888/1942
E
Direcção dos Serviços de Estatistica e Propaganda
1888/1942
21
Fotografias do Caminho de Ferro e Comboios
1
Álbum fotográfico
2
Capilha
3
Capilha
4
Capilha
Fotografias do Caminho de Ferro e Comboios
Description level
Series
Reference code
PT/TT/CMZ-AF-GT/E/21
Title type
Formal
Descriptive dates
[1894]-1938
Dimension and support
4 u.i (álbum e cp.).
Scope and content
Documentação fotográfica referente à realidade ferroviária, focando diversos aspectos relacionados com as duas principais linhas férreas que atravessam o território. A sua construção, o material fixo e circulante empregue pelas empresas construtoras, as estações dos vários centros urbanos, as oficinas, as equipas técnicas e as suas instalações, os comboios de mercadorias, as margens dos rios e a construção dos viadutos e das pontes são apenas algumas das facetas dessa realidade, retratada nos documentos fotográficos que integram as unidades desta série, facilmente interpretados à luz do contexto histórico que os suscitou.
A política ferroviária da Companhia, nos primeiros tempos, subordinou-se às obrigações impostas pelo artº 19º do decreto de 11 de Fevereiro de 1891 e tratado assinado com a Inglaterra em 11 de Junho do mesmo ano - o qual determinava apresentação até ao fim desse ano do estudo do traçado de um caminho de ferro que ligasse a Beira à futura Rodésia -, centrando-se na construção da linha Beira-Rodésia, numa extensão de cerca de 320 Km, desde a Beira a Macequece, ligando com aquela colónia inglesa. Apesar de alguns incidentes com sucessivos contratos feitos com Van Laun, Beira Railway, Junction Railway Company e, por fim, com Mashonaland Railway Company, a construção da linha de via estreita, iniciada em 1893, ficou concluída em 1897, tendo sido ainda nesse mesmo ano aberta à exploração, e em Julho de 1900, foi inaugurada a via larga, permitindo a ligação do território à vasta rede ferroviária da África do Sul e, por seu intermédio, ao antigo Congo Belga, podendo desta forma receber grande parte do tráfego desta colónia, especialmente o seu cobre das minas da Catanga.
Reconhecendo a necessidade de continuar a desenvolver a rede ferroviária, em 1894, o governador Joaquim José Machado ordenou os primeiros estudos sobre a viabilização da construção de uma segunda linha que ligasse a Beira à Zambézia e à Niassalândia (actual Malaui). Devido a diversas dificuldades, essa linha, denominada de Trans-Zambezia, só foi inaugurada, em 1922. Posteriormente, com a construção da ponte sobre o Zambeze, em 1935, o seu trajecto foi enormemente beneficiado assim como todo o território, que passou a dispor de uma linha mais rápida e de vantagens com a expansão do tráfego.
Além das linhas referidas, existiam ainda no território outras linhas, de via reduzida, pertencentes às empresas açucareiras - como a Companhia Colonial do Búzi e a Sena Sugar Estates - , cuja finalidade se restringia ao escoamento das colheitas das plantações para as fábricas.
Related material
Unidade de instalação da Direcção de Fiscalização do Caminho de Ferro: doc, nº de ordem 3026.
Creation date
30/01/2008 00:00:00
Last modification
29/04/2011 21:44:22
Record not reviewed.
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